Em 1984, em razão de suas teses ligadas à Teologia da Libertação, apresentadas no livro “Igreja: Carisma e Poder”, foi submetido a um processo pela Sagrada Congregação para a Defesa da Fé no Vaticano. Em 1985, foi condenado a um ano de “silêncio obsequioso”. Em 1992, de novo ameaçado com uma segunda punição por Roma, renunciou às suas atividades de padre e se autopromoveu o estado leigo. Em 1993, prestou concurso e foi aprovado como professor de Ética, Filosofia da Religião e Ecologia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Boff é autor de mais de
60 livros nas áreas de Teologia, Espiritualidade, Filosofia, Antropologia e Mística.
Nesta obra, Leonardo Boff tenta explicar os princípios da teologia da libertação na própria Igreja, fazendo uso das categorias do pensamento marxista para analisar a realidade histórica- social. Teoriza a aplicação da teologia da libertação dentro da própria Igreja Católica, a fim de mostrar que a libertação não vale apenas para a sociedade, mas também para a Igreja em suas relações internas. Assim, é papel da Igreja pregar a libertação na sociedade e se comprometer com os oprimidos para que eles se organizem e busquem a sua libertação. "Igreja: Carisma e Poder" sustenta a tese de que a estrutura atual da Igreja católica romana pode e deve mudar sua posição atual na sociedade, o que acarretou severa crítica do Vaticano.
60 livros nas áreas de Teologia, Espiritualidade, Filosofia, Antropologia e Mística.
Nesta obra, Leonardo Boff tenta explicar os princípios da teologia da libertação na própria Igreja, fazendo uso das categorias do pensamento marxista para analisar a realidade histórica- social. Teoriza a aplicação da teologia da libertação dentro da própria Igreja Católica, a fim de mostrar que a libertação não vale apenas para a sociedade, mas também para a Igreja em suas relações internas. Assim, é papel da Igreja pregar a libertação na sociedade e se comprometer com os oprimidos para que eles se organizem e busquem a sua libertação. "Igreja: Carisma e Poder" sustenta a tese de que a estrutura atual da Igreja católica romana pode e deve mudar sua posição atual na sociedade, o que acarretou severa crítica do Vaticano.
Indiara Souza